O jeito que Black and White chegaram ao mundo foi estrondoso. Nada podia segurar esses gigantes de vender milhões de cópias apenas em seu primeiro dia nas prateleiras do Japão e do mundo. Meses de espera, desde a revelação do extravagante pokémon Zoroark até o dia do lançamento dos jogos, fizeram o número de fãs aumentar drasticamente à espera da tão especulada anteriormente 5ª geração.
Black e White não apenas aumentaram os fãs, como também criaram dezenas de estruturas utilíssimas para um treinador pokémon: o c-gear, o game sync, a fusão do centro pokémon com o Pokémart e o Gts, e uma das mais importantes: 167 novíssimos Pokémon!
Minha impressão foi a de que Pokémon entrou em um assunto mais maduro durante o jogo: nós deveríamos mesmo capturar pokémon e lutar com eles? Ou libertá-los para viverem normalmente?
Por que fazê-los lutar?
Infelizmente, Pokémon não aprofundou essas perguntas. Ficou só por isso mesmo.
Outra novidade desses jogos é que não veríamos os antigos pokémon até vencermos a elite dos quatro e o Campeão (alguém que seria uma grande surpresa, caso não soubéssemos por meio de spoilers por todos os lados).
Inovadores? Sim. Viciantes? Com certeza. Mesmo com todos os defeitos (muito poucos), pokémon Black and White ainda são os clássicos que conhecemos e ainda honram a posição de segundo jogo mais vendido do mundo.
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